
TODO ATOR PRECISA SABER
24/06/2020
A CONFIANÇA NO DIRETOR DE TEATRO
08/07/2020Estereótipo: é o conceito ou imagem preconcebida, padronizada e generalizada estabelecida pelo senso comum, sem conhecimento profundo, sobre algo ou alguém.
Exemplo:
Bruxa = sempre tem uma risada marcante, uma verruga no nariz, é má.
Velho = sempre corcunda, cabelo grisalho, lento, voz trêmula.
Às vezes, a maneira mais fácil criar um personagem é se concentrando em traços de personalidade comuns e amplos, ou estereótipos.
Em comédias os estereótipos são mais comuns e vem com uma carga mais exagerada, para tornar a ação e a fala ainda mais cômica, mas mesmo em uma comédia, é melhor reservar um tempo para criar um personagem mais elaborado.
Encontre o riso através da ação e da busca de um desejo, em vez de tentar enganar o público em uma risada fácil.
Escreva perfis (crie a gênese da personagem). Se o dramaturgo não fornecer detalhes suficientes, preencha os espaços em branco.
Quem é seu personagem? De onde eles vêm? Qual é a composição de sua família? Do que eles gostam / não gostam? Que lembranças eles guardam? Quais são os momentos significativos de sua vida?
Defina e anote exatamente o que seu personagem quer e como ele busca esse desejo em todas as cenas. Eles vão ao extremo? Descubra o que impede seu personagem de obter o que deseja e como vai lidar com esse obstáculo.
Sair do comum, do padrão, muitas vezes pode ser bom, leva o público a conhecer coisas fora do padrão, mas é importante essa criação ser condizente com a peça, não crie qualquer coisa só para ser diferente, dentro do texto você consegue encontrar muitas informações “escondidas”.
🎭 Escola de Teatro Juliana Leite 🎭
R: Tiradentes, 944 – Centro
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